Publicada em 02/08/2022 às 00h15
Como é difícil falar
de mim mesmo;
só sei que eu sei que não sei
muito de mim, nem a esmo.
Adoro artes em geral e; música e literatura são as minhas prediletas. Graças à Dona Cicí, a minha primeira professora, hoje eu posso ler e escrever corridamente ou seja, correndo – pois o tempo que disponho é muito pouco para ler e escrever tudo que quero. Aprendo a cada instante que vivo.
Ainda no primário, passei a ler e escrever de traz para frente (basicamente palavrões) junto com colegas e amigos de infância. Hoje praticamos isto normalmente, falando, lendo e escrevendo qualquer assunto.
Aos 10 anos passei a fazer cartas enigmáticas. Aos 11 anos, já escrevia alguns versos; fiz minha primeira canção; fazia paródias musicais; e adorava fazer (manus-critamente) jornaizinhos. Daí em diante não parei mais escrevendo textos, poemas, letras de músicas, contos, jornais, tudo que vem à mente; sempre utilizando papeis disponíveis na hora, mesmo usados.
Depois de “vazar” para os parentes e amigos (e deixando a timidez de lado) agora passei a publicar os meus escritos no Recanto das Letras, em doses homeopáticas.
Escrevo sobre tudo, buscando sempre valorizar o amor pois, entendo que sem ele nada se constrói. Adoro a boa educação, o respeito ao próximo, as diversidades, a justiça, a fé e tudo que enaltece o ser humano. Para mim “gente é pra brilhar e não pra morrer de fome”, como bem cantou Caetano. Cultivo muito o bom humor; gosto de ser singelo; curto muito a família; sou apaixonado pelo jornalismo; adoro a minha terra natal, com todas as paixões que ela me deu.
Dizem que eu nasci
Num certo dia dez
Do mês de maio, talvez
Lindo como dizem por aí…
…e foi no ano de 1954 em Correntina-BA.
Aloísio, filho de D. Dina e Osvaldo França, é irmão do saudoso Zé França.
Olá Guto, isso mesmo. Olarof, como gosta de ser chamado, Vai somar muito aqui com seu brilhantes texto. Um escrito expendido. Correntina tem muitos poetas bons.
Alorof é um malungo dizingonzal e que gosta de liutria. Resumo: cabra bom.