Publicado em 12/04/2026 às 17h30, atualizado em 13/04/2026 às 16h36.

A Câmara de Vereadores de Correntina/BA publicou uma licitação para aquisição de 13 veículos com 13 motoristas. O valor da licitação está no site da Câmara com o valor de 1.626.188,15.


A Licitação está marcada para o dia 25 de abril às 8h.
Os veículos que serão adquirido para aluguel é uma (01) Pick Up, tipo SUV, 4×4, com 7 lugares, cabine dupla, a Diesel, aro 18; e doze (12) pick Up, de pequeno porte, cabine dupla, aro 16, conforme edital.

O que o correntinense/contribuintes, dono da receita municipal acha dessa licitação? É necessária? Os vereadores precisam de um motorista à sua disposição durante os 365 dias o ano? O que acham os Vereadores?
Será que vamos repetir a prisão de Vereadores de Correntina e sermos manchetes em jornal nacional.
Caminha pra isso. Alô, Gaeco!
Vala misericórdia, os políticos dessa região já se acham os Reis, engraçado que assuntos como a geração de empregos formais aqui não é debatida por eles.
Isso é para os eleitores correntinense entenderem que lugar de contraventor é na cadeia e jamais representando uma sociedade. Quando o atual gestor subiu no palanque com ex presidiários prometendo a mudança, me desanimei e foi o motivo pelo qual não fui votar. É sabido que todo contraventor volta à sena do crime, e quando os eleitores vão aplaudi-los no palanque, estão fazendo apologia a ilícitos.
É inexplicável ex presidiários serem os mais bem votados, uma sociedade na sua maioria omissão, que aceitam serem manipuladas com migalhas que saiu do seu próprio suor e ter que ficar calado com medo de se expressar para defender direitos sociais.
Não acredito na mudança de Correntina, com tantos ratos vigiando esse cacho de banana madura.
Qual demanda tem esse município, para comprar 13 carros traçados e beberrões, bancar salários de 13 motoristas, se nem na tribuna conseguem defender o interesse do povo, só se for para fazer campanha nas eleições. Pelo o que eles fazem, um carro já é demais, são inúteis, nem para investigar os próprios colegas com suspeitas de receber sem trabalhar, fizeram foi atacar este jornal quando os alertaram da suspeita de peculato, prevaricando nas suas obrigações.ao pedir retratação este jornal. Se zelasse pela legalidade, convocaria todos os suspeitos para dar explicação, solicitando todas as folhas de pontos do mandato anterior e as folhas de pagamentos para uma devida acareação e punir quem for culpado, porque quem não deve não teme a nada.
Com tudo isso, essa câmara de Vereadores de Correntina, não tem meu respeito.
Eu acho certo. Afinal, se o prefeito pode torrar milhões com festas, por que os vereadores não podem torrar milhões com veículos e motoristas?
Parabéns aos nobres edis. É para isso que pago mues impostos .
A Operação Último Tango certamente não serviu para frear tais desmandos, pelo contrário, agora eles se superaram: estão querendo legalizar o ílicito por meio de um ato administrativo aparentemente legal, mas duvidoso, oneroso e desnecessário.
No entanto, não podemos nos esquecer que esses vereadores eleitos são, na verdade, o retrato dos eleitores que lá os colocaram, a cópia autenticada de parte da nossa sociedade.
Essa culpa eu não carrego.
Não adianta colocar a culpa no eleitor, observe a nossa região, as pessoas não entendem de política. Muitos votam pela sigla do partido, outros por troca de favores, atualmente votam também por ideologia de direita ou esquerda.
A dinâmica que existe não só em Correntina, mais em toda a região faz com que os políticos de má fé perpetuam no poder por anos e por gerações, é uma dinâmica em deixa a região parada no tempo sem progresso, e não há esperanças, falta o povo entender como funciona a política, para que essa mentalidade mude.
Correntina é mesmo uma cidade de hipócritas e mercenários. Cadê a melhoria da educação, da saúde, das estradas? Tá tudo à deriva! Excelentes vereadores, são vereadores de festa de halloween..🤣🤣🤣
Kkkkkk
O cúmulo dos absurdos! Será que o ministério público, não fará nada para o impedimento deste absurdo!? Claro que a população da cidade, tem que se manifestar, e em uma comissão, dirigir-se ao ministério público e protocolar o repúdio.