Publicado em 14/11/2024 às 22h48
Por Gilson Magalhães da Silva
Correntina, gestão e saúde catastrófica.
Dizem o ditado, “quando quiseres conhecer realmente quem é o ser humano, simplesmente dê poder a ele”, os maus serão atores à curto prazo, mas ao longo do tempo mostrarão as suas verdadeiras identidades. Geralmente os ditadores, agem de acordo com às suas convicções, massacrando o seu povo por não aceitar o contraditório, que é o principal pilar em uma democracia.
Diante dos inúmeros descasos, que arrolaram ao longo do tempo nesse Município, desde outros governos, mas principalmente no atual, é notório o desleixo e perseguição birrenta, por não aceitar a derrota imposta pela democracia, através do poder do sufrágio universal, exercido pelos cidadãos correntinenses.
Político não pode perpetuar no poder, além de ser imoral, acaba se acostumando na vida fácil, salário altíssimo, sem passar por nenhum concurso e se acha o dono do município e do povo.
Nestes últimos dias, a saúde pública no Município de Correntina/BA, piorou tanto, que chegou ao extremo do descaso, onde cidadãos hipossuficientes passaram por situações humilhantes por falta de suporte médico. Uma mulher grávida quase perdeu seu filho, homem perdeu sua vida por falta de suporte médico dentre outros descasos que caracteriza omissão do poder público. E poderão ser responsabilizados, caso as vítimas queiram provocar o judiciário na sua inércia, assim exigindo danos materiais, morais e em certos casos criminais.
O artigo 196 da Constituição Federal estabelece que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado.
O artigo 197 da Constituição Federal estabelece que as ações e serviços de saúde são de relevância pública, e que o Poder Público deve regular, fiscalizar e controlar esses serviços.
Chega de tantos descasos com os menos favorecidos, que muitas das vezes não tem condições de comprar um paracetamol, enquanto isso, autoridades colocadas no poder pelo povo, tem planos de saúde e berço esplêndido. Pela moralidade, deveriam todos políticos usarem a rede pública, sentindo na pele o quão o povo passa, de repente investiria na saúde pública. Tem que acabar com privilégios para políticos.
Casos assim, a câmara dos Vereadores, não deveria somente falar para o público , mas tomar as providências cabíveis, intimando o gestor na Câmara para dar explicação sobre o ocorrido, levando ao conhecimento do MP, para as devidas responsabilizações.