Publicado em 15/04/2024 às 19h54
A Vereadora Albanice Magalhães, do UB, publicou em suas redes sociais que foi coagida durante o seu serviço constitucional de fiscalização. Albanice informou ao JC (Jornal de Correntina) que no momento que fazia uma gravação com seu seu aparelho celular nas dependências do Hospital foi coagida e caluniada pelo segurança do Prefeito.
No momento que informava os problemas que o hospital enfrentavam como: atraso no pagamento dos médicos, falta de material de limpeza e demora no atendimento, o segurança do prefeito, identificado como João Fernandes da Silva, ficava passando, várias vezes, ao lado da parlamentar e a encarando, numa demonstração de coação. Quando reclamou com o segurança, este ainda a acusou de ter recebido 150.000,00 (centro e cinquenta mil reais) do seu atual grupo político.
A Vereadora já procurou a Delegacia da Polícia Civil onde registrou um boletim de ocorrência, e falou que que vai processar o segurança na esfera criminal e cível por coação e calúnia.
Além do episódio com o segurança do Prefeito João Fernandes, a parlamentar denunciou que o pagamento dos médicos estão atrasados, e relatou que mesmo como um contrato de 67.568.637,27 (sessenta e sete milhões e quinhentos e sessenta e oito mil reais), ainda foi feito um aditivo de 3.040.000,00 (três milhões e quarenta mil reais), e tomou conhecimento que os ar condicionados foram alugados e o laboratório do hospital terceirizado.
A parlamentar acredita que ao final do contrato, os ar condicionados e o laboratórios não ficaram como patrimônio do hospital.
O fato grave nessa matéria é uma parlamentar ser coagido no seu dever constitucional de fiscalizar. O parlamentar tem que ter todo apoio dos funcionários do setor público fiscalizado, o que foi feito pela direção do hospital. E jamais ser coagido, isso é gravíssimo e a Câmara de Vereadores tem que tomar providências e exigir que o(a) vereador(a) tenha franco acesso às repartições públicas e ser lhe prestado todo apoio e sem coação.