Publicado em 22/01/2025 às 18h17

Texto do colunista Fred Bar.
Texto do colunista Fred Bar.

Por Fred Bar – Nossos políticos imaginário.

 

Não é difícil encontrar eleitores, muito cedo, decepcionados com o político ao qual depositaram seu voto. Fui fazer minha reflexão pessoal e, uma vez ou outra, percebi que me encaixo nesse perfil.

Por mais experiente que nos tornemos com a idade e por já termos acompanhado muitas políticas, é muito difícil ver um político surpreender seu eleitor de forma positiva. Na minha humilde análise, isso vem da nossa bondade e da nossa vontade, que não estão no político, estão em nós. Toda bondade que temos, todas as nossas vontades de ver mudanças positivas, depositamos naquele político que não carrega os mesmos sonhos que nós.

Foto ilustrativa.

Na música de Marília Mendonça, “Dê, quem é a culpa?”, ela fala uma frase que define bem o nosso político imaginário: é o ser normal que eles são, que nunca irão carregar os sonhos que estão em nós. Ela fala: “Quem é você que não conheço mais, me apaixonei pelo que eu inventei de você”.

Foto ilustrativa.

Acho que isso define bem o que inventamos do político. Eu poderia citar vários políticos como exemplo, mas irei fazer referência a um dos maiores políticos da atualidade: o que é real de Maguila e o que inventamos? Será que metade não faz parte da nossa invenção? É inegável o carisma que ele tem, mas, como qualquer político, não podemos mais colocar em primeiro lugar nossa emoção. Correntina precisa muito da nossa razão.

1 COMENTÁRIO

  1. Nossa que comparação em, Marília Mendonça era uma grande cantora, mais as suas músicas fala do emponderamento da mulher Goiana, que é sentar na mesa de um boteco e beber mais que o homem, kkkkkkk não era uma cantora contemporânea de músicas reflexivas. Só acredita em político, quem não entende a política.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.