Publicado em 20/02/2025 às 10h31.
O DIÁLOGO ACABOU COM O IMBRÓGLIO DO CARNAVAL DE CORRENTINA.
o Prefeito MARIANO CORRENTINA, ao invés de bater de frente com o Ministério Público ou mesmo com a Justiça, resolveu as problemáticas que envolvem PAGAMENTOS DE SERVIDORES e CARNAVAL, através do DIÁLOGO e da COMPREENSÃO, acompanhado e assessorado pelo ilustre Deputado Estadual MANOEL ROCHA, foram à Sede do Ministério Público Baiano e firmaram um acordo que teve a participação do Centro de Autocomposição e Construção de Consensos (Compor) do MP-BA, nesse acordo ficando garantida a regularização do pagamento dos servidores públicos e por via de conseqüência a garantia da realização do CARNAVAL 2025.
Como já afirmado por várias vezes pelo Gestor MARIANO CORRENTINA que a prefeitura seguirá rigorosamente a lei de licitações, especialmente no que concerne a contratação de artistas, aquisição de estruturas e suportes para a realização do CARNAVAL, cujos valores deverão estar compatíveis com os praticados no mercado, sem os vícios de um passado recente do famoso “superfaturamento” e os recheios de “notas” e “contratos” frios e fora da realidade.
Noutra banda, o mesmo Gestor Municipal se comprometeu a realizar o pagamento do salário-base dos servidores públicos municipais até o dia 26 de fevereiro, enviando ao MP a comprovação da quitação na mesma data. O acordo prevê ainda que o 13º salário e as gratificações sejam pagos gradualmente, em três parcelas, no prazo de até 90 dias, com a prestação de contas final prevista para 22 de maio.
Não pensem aqueles que torcem pelo “quanto pior, melhor” que as maledicências ocorridas ficaram impunes, pois ainda consta desse mesmo acordo firmado entre o MP-BA e PREFEITURA que está ultima fará a apresentação de um relatório detalhado das irregularidades que impediram o pagamento dessas verbas e a instauração de um procedimento administrativo para apurar possíveis gratificações e salários indevidos no âmbito da administração pública, no prazo de 90 dias.
Da parte do ínclito procurador-geral de Justiça, Pedro Maia, disse o mesmo que o interesse do MP é dialogar com o gestor e com a sociedade, buscando contribuir para a construção de soluções, de grandes temas. “Resolvemos, de forma consensual, dois problemas: a pendência do pagamento dos servidores e a realização do carnaval de Correntina. Tudo feito com diálogo” comemorou Maia.
Por isso que sempre que me é oportunizado o encontro com MARIANO CORRENTINA, não perco a oportunidade para alertá-lo que o diálogo é à base de qualquer relacionamento. É através do diálogo que as pessoas se entendem, resolvem conflitos e constroem uma relação saudável. A importância do DIÁLOGO reside no fato de permitir compreender os sentimentos, opiniões, modo de pensar e história do outro, ajuda a resolver conflitos, permite discutir sobre o que está errado e precisa ser mudado e por fim ajuda a construir uma relação sólida e saudável.
Por fim e por último, tenho que a maioria dos 34.179 habitantes de Correntina, bem como os foliões Candangos, Goianos, Mineiros e doutras plagas, estão hiper-satisfeitos com o desfecho desse imbróglio que era causa de preocupação constante para muitos, especialmente comerciantes, ambulantes, setor hoteleiro e até mesmo aqueles que alugam suas casas para essa época que investiram e contam o retorno financeiro que esta festa oferece. Aqueles que torceram para “Quanto pior, melhor!”, desfaçam esses pensamentos, faça uma lavagem em suas consciências, retirem as mágoas e o rancor do coração e entrem na folia, pois a FESTA É DO POVO COMO O CÉU É DO CONDOR!!!
PARABÉNS MARIANO, O DIÁLOGO VENCEU!!!
Que vergonha esse texto, Correntina está vivendo uma sequência de atos inlicito, de improbidades administrativa continua, e o diálogo defaz da legalidade da lei, que absurdo, um decreto de calamidade pra justificar os desvios, como: dispensa de licitação do lixo quase 3 milhões, de infraestrutura quase 30 milhões, dispensas de licitação de serviços e outros que chega a quase 5 milhões…e todo mundo engolido seco a ideia de calamidade…o carnaval tem que acontecer mesmo e com bandas boas, porque existe recurso pra isso, o que não pode é fazer as coisas como se fosse a empresa dele, existe uma agenda de festividades do município e o carnaval faz parte dessa agenda, a lei de contratos e licitação existe e está em vigor, lei 14.133/2024, aqui tem lei e normativas, que deve ser seguida com responsabilidade, o que até então não aconteceu… diálogo, quem leu a peça do MP de Correntina? Vai ver a possibilidade de duas tentativas que a Dra propôs pra elucidar o certame e ele o Mariano não deu nem ousadia, lê aí! Agora em uma tentativa de colocar a justiça em debate com o povo e suas necessidades faz um acordo que na verdade não irá cumprir, e outra se vocês não estão percebendo, a juíza e nem o MP anulou a liminar até então… ela não perdeu o objeto, visto que ele ainda não pagou os compromissos da prefeitura e não do prefeito anterior…uma vergonha o que está acontecendo em Correntina, a ilicitude escancarado a olhos nú…e a sociedade de olhos fechados… não vou parabenizar pelo texto, porque esse é direcionado… pelos sentimentos antigos…que tudo seja esclarecido diante das leis e justiça e ricor da sua ações…um abraço, Carlinhos de Ezequiel
Meu Caro Carlos Alberto (Carlinhos de Ezequiel),
Lamento que o meu texto seja recepcionado por você como uma “vergonha”, a força da consideração e amizade que nos nutrem, jamais esperava tamanha deselegância e nunca diria isso dos seus textos, ainda que vergonhosos fossem, que não é o caso presente, pois enquanto o mesmo causou-lhe vergonha, dezenas outros de correntinenses e até forasteiros tem me telefonado e postado PARABÉNS pelo escrito.
Colho que se trata mais de um problema de ordem pessoal ou político existente entre você e o Gestor, entretanto, de forma desairosa escolheu o texto que escrevi, sem quaisquer conotações, senão uma atitude pessoal como sempre faço, por favor e ao seu próprio bem, pare lançar suas bílis e varrinas, sem motivo justo para tanto.
A mim não interessa a existência de atos ilícitos (e não inlicito), improbidades, desvios, dispensa de licitação do lixo quase 3 milhões, de infraestrutura quase 30 milhões, dispensas de licitação de serviços e outros que chega a quase 5 milhões, como alegou, pois compete a Câmara de Vereadores a fiscalização e ao Ministério Público ou Poder Judiciário, quando provocados a apuração e a conseqüente punição.
No texto que lhe causou “vergonha”, limitei tão somente a parabenizar o Gestor pela iniciativa do diálogo com o Ministério Público, cujo diálogo resultou em benefício aos servidores que já tem a garantia do recebimento dos salários, inclusive àquele da gestão anterior e a realização do Carnaval, tão querida por todos (correntinenses, visitantes, comerciantes, ambulantes, setor hoteleiros e pousadas, etc.).
Embora a sua religião e a fé que professa não permita maiores arroubos, mas aproveita esse momento do tríduo momesco e arrefeça mais esse coração, promova alegria, distribua sorrisos, derrames eventuais mágoas e discórdias do seu coração e somemos em prol de uma feliz e próspera Correntina.
Um forte abraço!
GETÚLIO REIS
Coaduno com as palavras do nobre amigo Getúlio Reis. 👏👏
Se está dentro da legalidade, tem meu apoio. Pelo contrário, será achincalhado com críticas construtivas.
Temos que sermos imparciais, nada de bajulação.
Obrigado Gilson, lamento que o meu escrito tenha sido motivo de vergonha para o amigo Carlinhos de Ezequiel, mas colho que trata-se de insatisfação para com o atual Gestor e aproveito-se do gancho para derramar suas mágoas, porém, vida que segue!
Bela matéria, bem colocada as palavras. Com esse desfecho todos ganham.
Que Deus abençoe esse povo e essa administração, capacitando com sabedoria para enfrentar e resolver todos os problemas que surgirem.
Kleber, comungo com os seus pensamento e reitero o pedido a DEUS para que abençoe todos os correntinenses, sem excessões, capacite a administração e dê-lhes sabedoria para MUDAR o que deve ser mudado, para manter o que dese ser mantido e expargir a corrupção e as improbidades que durante muito tempo campearam nas terras correntinenses.