Publicado em 30/10/2025, às 18h50.

O prefeito Walter Mariano conduziu as eleições para diretores escolares com muito partidarismo. O JC recebe diariamente relatos sobre a postura de professores que atualmente ocupam cargos de confiança na Secretaria de Educação, com atitudes pessoais e comportamentos de perseguição.

Foto divulgação.

Nunca uma prefeitura dedicou-se tanto para um processo que cabe à comunidade, sindicato, pais e alunos.

 

Até mesmo um simples protocolo de documentos para o processo eleitoral tem sofrido dificuldades, além de tratamento hostil e desrespeitoso dentro da Secretaria de Educação, numa demonstração inédita.

Nunca a prefeitura de Correntina se dedicou tanto a um processo que deveria ser coletivo, entre comunidade, representantes dos professores, dos pais e dos alunos.

Neste ano, foi criada uma comissão escolhida a dedo pela prefeitura. Com que objetivo? Por que pessoas que parecem tão idôneas aceitam prestar um serviço que não se vê em um país civilizado? Por que um correntinense se presta a um trabalho tão eticamente questionável?

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Correntina há anos sofre com perseguições. E agora, em pleno 2025, com um governo cujo prefeito é um imigrante que sofreu discriminação aqui e conhece muito bem o que é perseguição, a situação piora ainda mais. Ele chegou com a promessa de uma “cidade para todos” e está promovendo a pior perseguição já vista em Correntina.

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Hoje, 30/10, foi concedida mais uma liminar pelo juiz Thiago Borges Rodrigues, em favor dos concorrentes da eleição para diretores e vice-diretores, representados pela advogada Laiane Nascimento e Silva. As chapas de Cleonice Neves, Gleidivan Correia, Faustino Brito, Eidiane Mendonça, Maria José, Ana Lúcia e João Neiva receberam decisão garantindo sua participação integral nas fases de campanha e votação, até o julgamento do mérito.

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É muito triste que nossa cidade permaneça imersa nesse ódio eleitoral durante a atual administração. Isso precisa acabar. A gestão é de todos, as eleições terminaram, agora é hora de construir uma cidade melhor.

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O jornal teve acesso à edição de hoje do Diário Oficial e viu que o pedido de substituição de uma das chapas, da Escola do Distrito do Rosário, que não consta no mandado de segurança, que seria encabeçanda pelo professor José Marcos Moreira de Oliveira, foi negado. O direito à substituição é líquido e certo, garantido pela Lei 990/2017, que regula as eleições para gestores escolares.

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Até quando essa “caça às bruxas” e esse ódio vão durar?

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