Publicado em 30/04/2025 às 08h19.

NOVA GESTÃO, EVOLUÇÃO OU RETROCESSO?
Indiscutivelmente a gestão anterior foi um fracasso, é passado, e espero que nunca mais volte ao poder.
Já a nova gestão, subiu no palanque com um discurso convincente para a mudança e convenceu a população prometendo combater todas as irregularidades no Município e fortalecer a economia local. Mas diante de umas decisões recentes, contradizem a ideia de desenvolvimento quando a gestão estende feriados onde dias úteis que poderiam somar em produtividade para o município, são neutralizados para servidores folgarem.

Já não bastasse tantos feriados na Bahia, isso caracteriza retrocesso em vários setores, reduzindo a produtividade e deixando a população a mercê do atendimento público, principalmente aos menos favorecidos, que tem exames marcados que terão que remarcar etc.
Correntina vem de uma história política fracassada, retrocesso mútuo, um histórico negativo, cidades vizinhas com 1/3 de idade, transbordam potência econômica e desenvolvimento. Enquanto isso, Correntina permanece em berço esplêndido, adormecida.
Vejam bem, entra governo e sai governo e nada muda. A promessas para concluir o Rodoanel no perímetro urbano de Correntina, milhares de vidas ceifadas e nada da obra; esgotos dentro dos rios, questão de saúde pública, nada do estação de tratamento de esgotos – ETE; milhares de jovens desempregados e nada de criar um polo industrial doando áreas e isentando impostos temporários para atrair empresas para o Município com a contraprestação em oferecimento de vagas de empregos para a população local; obra do tratamento da água do SAAE, não sai do papel, isso que seria desenvolvimento, resgatar a dignidade e combater o vitimismo dando a vara para pescar e não dando o peixe cozido na boca.

A Bahia está sempre em decadência, sempre no ranking dos piores índices e em último lugar em desenvolvimento.
Vamos acordar nova gestão, colocar em prática o prometido em palanque, cortar gastos com futilidades e dar melhor atenção às necessidades da população, para de pontos facultativos, coloca esse povo para trabalhar, chega de tantas festas para transparecer uma imagem alegre, se na realidade a sociedade está doente. Temos que sermos e jamais aparecermos.
