Publicado em 21/01/2021 às 07h30
Eu sou um pet em Correntina, em situação de rua, ando pelas ruas de uma das cidades mais lindas do oeste baiano; de ladeiras históricas, casarões antigos, praças arborizadas, rio com orla deslumbrante, tenho tudo para ser feliz…ou melhor, quase tudo. Falta pouco, pouco mesmo.
Venho aqui falar para vocês que estão ouvindo: nós de rua, só sobrevivemos graças os anjos protetores dos animais, que tiram do bolso, o pouco que tem para nos alimentar, colocando comida em vários pontos da cidade. Ainda bem que tem muitos deles
Indira Guerra, Gil dos Animais e muito outros que saem a noite colocando água e ração para mim e vários outros que vivem nas ruas. O meu muito obrigado a todos que cuidam de nós.
Queríamos tanto ter uma Lei Municipal, ter um abrigo, comida todos os dias e água igual em outras cidades. Queríamos ter um teto!
Sei que o coração de muitos sofrem por nos verem perambulando pela cidade. Peço a você que presenciam o nosso sofrimento, que liguem, que cobrem do seu/sua vereador(a) e do gestor, falando de nós, faça isso.
Há pouco dias, dois amigos meus foram notícias. Um quase foi esmagado por uma pedra, arremessado por um enfermeiro dessa cidade, o outro, teve seus ossos quebrado no Distrito do Rosário por um veículo que não se importou em desviar ou em frear. Até quando vamos viver assim…
Nos ajude..
Não sabemos falar, mas nossa expressão é de tristeza há muitos tempo, choramos muito, pode acreditar.
Nos ajude Vereador, Prefeito, População!
Friedrich Nietzsche chorou e protagonizou uma das cenas mais comoventes na história dos pensadores ocidentais. Era o ano de 1889 e o filósofo vivia em uma casa na rua Carlo Alberto, em Turim (Itália). Era de manhã e Nietzsche se dirigia ao centro da cidade quando, de repente, se deparou com uma cena que mudou sua vida para sempre.
Ele viu um cocheiro que batia com força no seu cavalo porque o animal não queria andar. O cavalo estava completamente exausto. Não tinha mais forças. Mesmo assim, o dono batia com o chicote no animal para que continuasse andando, apesar do cansaço.
Nietzsche ficou apavorado com o que via. Depois de censurar o comportamento do cocheiro, ele se aproximou do cavalo que tinha desabado e o abraçou. Em seguida, começou a chorar.
Se conheçe o valor de uma pessoa e de uma sociedade pela maneira como ela trata os seus animais
O JC concorda com você plenamente. Parabéns.
Meu sonho é que em um futuro muito muito próximo, o Brasil seja como no Canadá, sem maus tratos aos animais, quando venho ao Brasil me parte o coração ver tanto descaso com os bichinhos!!!
Meu sonho é que em um futuro muito muito próximo, o Brasil seja como no Canadá, sem maus tratos aos animais, quando venho ao Brasil me parte o coração ver tanto descaso com os bichinhos!!!
QUE tristeza amado, notícia de mexer com quem tem coração. Sabwmosqie temos condições de.mudsr essa história.
Obrigado por abrir meus olhos JC, essa Expressão irá mudar muitas coisas e porque não dizer que vai mudar vidas!
Obrigado