Publicada em 19/09/2022 às 19h30
“Por mim, ele bota a boca no instrumento que ele quiser”, afirma Wagner sobre queixas de Neto ao TRE/BA.
O Senador Jaques Wagner (PT/BA), ironizou as queixas do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil/BA), que não poupou críticas as decisões judiciais do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) por retirar seus programas eleitorais do ar. O petista comentou sobre o assunto durante em entrevista a Rádio Metropole, nesta segunda-feira (19).
O candidato a cobiçada cadeira do Palácio de Ondina deixou no ar a suspeição que o TRE-BA tem favorecido o PT na campanha eleitoral. Provocado sobre o tema, Wagner afirmou que não há “perseguição” ao ex-prefeito de Salvador, e que não há mais “mando total” no poder Judiciário da Bahia como ocorria no tempo do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, avô de ACM Neto.
“Todo mundo sabe que, no tempo do avô dele, o domínio sob o Judiciário era muito grande. A gente brincava (dizendo) que tinha que ganhar a eleição na urna, e confirmar a eleição”, disparou Wagner.
“Eu não vou lá (no Judiciário) para constranger ninguém. Ele (ACM Neto) achou que ele tinha maioria no TRE. Ai pisou no acelerador no desrespeito à lei. A lei é clara. O tempo da (eleição) proporcional é do proporcional. Não pode haver invasão. Agora, ele está dizendo que vai botar a boca no trombone. Por mim, ele bota a boca no instrumento que ele quiser”, completou.
Indignação
No último fim de semana, Neto voltou a subir o tom para falar sobre a retirada dos seus programas do ar, há oito dias. “Alô, Justiça Eleitoral da Bahia, queremos justiça. E ninguém vai me calar. Tô aguardando, viu? Ao Tribunal de Justiça, ao Tribunal Regional Eleitoral, aos juízes. Primeiro, o meu respeito, sempre tive. Depois, a minha palavra de que não vale o que está acontecendo. A gente não vai deixar ninguém nos calar. Alô, Justiça, por favor, estamos esperando a providência de vocês”, pontuou.
O Senador Jaques Wagner (PT/BA), ironizou as queixas do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil/BA), que não poupou críticas as decisões judiciais do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) por retirar seus programas eleitorais do ar. O petista comentou sobre o assunto durante em entrevista a Rádio Metropole, nesta segunda-feira (19).
O candidato a cobiçada cadeira do Palácio de Ondina deixou no ar a suspeição que o TRE-BA tem favorecido o PT na campanha eleitoral. Provocado sobre o tema, Wagner afirmou que não há “perseguição” ao ex-prefeito de Salvador, e que não há mais “mando total” no poder Judiciário da Bahia como ocorria no tempo do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, avô de ACM Neto.
“Todo mundo sabe que, no tempo do avô dele, o domínio sob o Judiciário era muito grande. A gente brincava (dizendo) que tinha que ganhar a eleição na urna, e confirmar a eleição”, disparou Wagner.
“Eu não vou lá (no Judiciário) para constranger ninguém. Ele (ACM Neto) achou que ele tinha maioria no TRE. Ai pisou no acelerador no desrespeito à lei. A lei é clara. O tempo da (eleição) proporcional é do proporcional. Não pode haver invasão. Agora, ele está dizendo que vai botar a boca no trombone. Por mim, ele bota a boca no instrumento que ele quiser”, completou.
Indignação
No último fim de semana, Neto voltou a subir o tom para falar sobre a retirada dos seus programas do ar, há oito dias. “Alô, Justiça Eleitoral da Bahia, queremos justiça. E ninguém vai me calar. Tô aguardando, viu? Ao Tribunal de Justiça, ao Tribunal Regional Eleitoral, aos juízes. Primeiro, o meu respeito, sempre tive. Depois, a minha palavra de que não vale o que está acontecendo. A gente não vai deixar ninguém nos calar. Alô, Justiça, por favor, estamos esperando a providência de vocês”, pontuou.