Publicada em 02/09/2022 às 05h05
Por Alorof, codinome do poeta correntinense Aloizio França.
COR DE CORRENTINA
Encravada
Perdida
Ou guardada,
Quem sabe?
Só sei
Que ela existe
De fato
De fonte
Do farto
Planalto Central do País.
É séria
É sonho
Ou senha
Talvez pilhéria.
Mas vive
Com sorte
E suposta
Nas águas do Rio das Éguas
Pendendo
Perdendo
Ou penando.
Por que?
Não sei
Ao tempo se sabe
E se cabe
Viver na cor de Correntina
“Água dos rios das éguas”
…Que também deu origem a igreja Nossa Senhora da Glória!