Publicada em 02/09/2022 às 05h05
Por Alorof, codinome do poeta correntinense Aloizio França.
![](https://jornaldecorrentina.com.br/wp-content/uploads/2022/09/175418881_3048757282027288_8923924009602450730_n-300x119.jpg)
COR DE CORRENTINA
Encravada
Perdida
Ou guardada,
Quem sabe?
Só sei
Que ela existe
De fato
De fonte
Do farto
Planalto Central do País.
É séria
É sonho
![](https://jornaldecorrentina.com.br/wp-content/uploads/2022/09/234201007_3134530090116673_4284967683887296843_n-1024x658.jpg)
Ou senha
Talvez pilhéria.
Mas vive
Com sorte
E suposta
Nas águas do Rio das Éguas
Pendendo
Perdendo
Ou penando.
Por que?
Não sei
Ao tempo se sabe
E se cabe
Viver na cor de Correntina
![](https://jornaldecorrentina.com.br/wp-content/uploads/2022/09/123246056_2905800356322982_8265662393627619431_n-300x191.jpg)
“Água dos rios das éguas”
…Que também deu origem a igreja Nossa Senhora da Glória!