Publicado em 31/10/2024 às 17h58
Por Gilson Magalhães – JUDICIÁRIO, UMA VERGONA NACIONAL.
Já não bastasse a bandidagem desordenada no mundo político que é um verdadeiro escândalo perante a sociedade; agora aparece mais um integrante para completar a tripartição dos poderes impregnados na corrupção, “com exceção é claro”.
É lamentável saber, que, quem deveria dar exemplo, exercendo suas funções com imparcialidade em prol da sociedade, faz exatamente o contrário. Além de sugar o erário público, vende sentenças, ferindo a razão e beneficiando a emoção.
Quem está no pódio do crime: bandido pobre ou bandido rico, ou de colarinho branco?
Independente do crime, todos devem ser punidos. Mas se o pobre roubar uma galinha, será punido severamente. Enquanto um desembargador, juiz…, que desvia milhões com venda de sentenças, a sua punição é simplesmente a aposentadoria compulsória de 39.000,00 e uma rede para dormir em casa de boa, sem precisar ir mais ao trabalho, simplesmente isso é uma vergonha nacional.
Brasil de valores inversos, onde os menos favorecidos e flagelados mal tem o que comer, e são submetidos às mais diversas situações degradantes. Não tem um olhar especial daqueles que tem o dever de alavancá-los, mas são punidos severamente por qualquer deslizes na ironia do destino, lutando contra a fome.
Já os bandidos ricos, que deveriam ser punidos no mínimo em dobro, porque têm conhecimentos e condições financeiras suficientes para viverem dignamente, mas acontece exatamente o contrário, são premiados com férias permanentes.
Mundo polarizado de valores inversos!
Entenderam porque políticos não são pesos em Correntina BA, mesmo com muitos impregnados em corrupção e provas cabais.
Com exceção. Mas está evidente a desordem, na tripartição dos poderes: políticos desviam os impostos, dividem o bolo com o judiciário e dar o farelo para os eleitores que os apoiam. Uns agem por ação outros por omissão.
Seguir a ética do politicamente correto é fácil, quero ver é ter moral perante as pessoas que tem princípios raiz.