Com a sombria estimativa de 4.000 mortes em 24 de abril em nosso país, chamou a atenção das Autoridade Pública de Saúde. Para o levantamento, os pesquisadores da Universidade de Washington levaram em consideração dados divulgados pelas autoridades sanitárias e abrange “todos os cenários, incluindo a imunização” dos brasileiros.
O Governo Federal diante do rápido crescimento de casos e óbitos levou a discutir com o Ministério da Defesa a possibilidade de usar as Forças Armadas no combate ao covid-19.
O Presidente Bolsonaro se enalteceu a campanha de vacinação contra o corona vírus no país e disse que “estamos em quinto lugar”. “Nós sempre falamos, entre o governo federal, o presidente, e a vacina, existe a Anvisa no meio do caminho. Nós temos que ter responsabilidade para vacinar o nosso povo e assim estamos trabalhando”, acrescentou.
Atualmente, conforme números do Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (CONASS), o Brasil tem 12.910.082 casos confirmados da doença. Do total, 328.206 evoluíram para óbito. A taxa de mortalidade é de 156 pessoas a cada 100 mil habitantes. Enquanto a taxa de incidência de casos chega a 6.143 infectados a cada 100 mil habitantes.
E para piorar ainda mais, de acordo com reportagem da Agência Brasil, uma pesquisa realizada pela Universidade Federal Fluminense aponta que o Brasil pode atingir um pico de 5.000 mortes por COVID-19 em um único dia até o início de maio. A avaliação é do professor Márcio Watanabe, do Departamento de Estatística da UFF. O estudo tem como base a análise de dados da pandemia em mais de 50 países, entre os meses de setembro de 2020 e março deste ano.