Publicado em 22.05.2024 às 21h54
SUGESTÃO SOBRE A VINDA DA FACULDADE PARA CORRENTINA
Dúvidas não remanescem de que uma FACULDADE em Correntina é mais uma ferramenta e forte para o seu progresso social, político, econômico, administrativo e para o engrandecimento como um todo, além de trazer mais dignidade para esta sofrida região do oestina. É fato!
Em razão de estar o município à beira da aguerrida eleições municipais de 2024, surgem dúvidas quando de uma hora para outra o Executivo Municipal encaminha um Projeto de Lei à Câmara Municipal, fazendo a doação de um lote com construção de elevador valor financeiro para uma faculdade particular, sem, contudo, esclarecer de forma transparente e compreensível a contra proposta dessa doação e suas minudências, fazendo sobressair várias suspeições, justamente em razão da ausência de esclarecimentos próprios.
Ao meu sentir, creio que não há necessidade para esse desequilíbrio, para a troca de farpas, ofensas e desentendimentos. Existe um instituto legal chamado AUDIÊNCIA PÚBLICA, com previsão constitucional, que permite cidadãos, órgãos e entidades públicas ou civis colaborarem com o debate de questões de interesse público relevante, ou emitam opinião sobre alguma proposta em tramitação na Câmara, devendo a Presidência da Câmara lançar mão desse instrumento e resolver de uma vez por todas esse imbróglio.
Vamos procurar uma solução para o caso numa AUDIÊNCIA PÚBLICA, tempestivamente anunciada, com ordem e respeito, devendo prevalecer a vontade popular, com fincas na lei, porque fora da “LEI NÃO HÁ SALVAÇÃO.”
Finalizo, fazendo minhas as palavras do rei Roberto Carlos: NÃO SOU CONTRA O PROGRESSO E APELO PRO BOM SENSO, UM ERRO NÃO CONSERTA OUTRO, ISSO É O QUE EU PENSO!!!
De Salvador p/ Correntina-BA, 22 de maio de 2024.
GETÚLIO REIS (Correntinense por adoção).
🤙👏👏👏
JC ninguém é contra a instalação da faculdade aqui, já que é um grupo empresarial ligado ao agro e outras faculdade tem capital para comprar um terreno e construir ou até mesmo alugar algum imóvel aqui na cidade. O problema começa em querer doar um edifício público que poderia ser concluído e ocupado por uma instituição pública ou órgão público que prestaria serviços a população.