In in Publicada em 02/06/2025 às 15h15.

Correntina abandona prática precária e adota nova técnica em suas estradas

Chegou ao fim, em Correntina, o tempo do improviso nas estradas, conhecido popularmente como “tomba barranco”. Após séculos de espera — mais precisamente, 1800 anos desde que os romanos desenvolveram técnicas avançadas de pavimentação no século III a.C. — o município começa a implementar métodos mais eficazes de construção viária.


Enquanto os romanos já compreendiam os benefícios de vias bem estruturadas, que iam muito além de simplesmente cortar a terra e chamá-la de estrada, Correntina, por muito tempo, manteve intervenções precárias e de baixa durabilidade. A situação chegava ao ponto de, a cada três meses, um mesmo trecho receber o mesmo tipo de manutenção emergencial, com barrancos sendo tombados de um lado para o outro, sem resultado efetivo.



No entanto, um novo cenário começa a se desenhar. Em um breve trajeto entre Correntina e o bairro de Luzia, já é possível observar mudanças significativas. As novas obras evidenciam um compromisso com a qualidade, segurança e o conforto dos usuários. Mais do que uma melhoria estética, as intervenções indicam uma mudança de postura na gestão pública.



A adoção de uma técnica mais moderna já começa a trazer reflexos positivos. Entre os benefícios esperados estão a melhoria da mobilidade, a conservação dos veículos, a valorização dos imóveis nas proximidades e, sobretudo, a satisfação da população com uma infraestrutura mais duradoura e eficiente.
Que exagero comparar com o período Romano, época que nem existia carros. O ideal é a pavimentação asfatica, nossa vizinha Santa Maria da Vitória, tem estradas rurais pavimentas ligando a sede do município a 2 povoados que ficam a mais de 40 km de distância, o Mocambo e a Açudina. Essa nova técnica, tão revolucionária como vc dis no texto só será testada no período chuvoso, aí sim da para tirar uma conclusão.