Publicado em 05/09/2024 às 20h33

 

Getúlio Reis.

AS MENTIRAS DE QUE SE UTILIZAM COMO ARMA POLÍTICA, PREJUDICAM AS CAMPANHAS E CONFUNDEM OS ELEITORES.

Cotidianamente e com uma frequência incomum, deparamos com falácias, imposturas, fraudes, ficções, fábulas e falsas informações políticas nas redes sociais, alimentada pelas más assessorias e pessoas descompromissadas com a verdade, com a honradez, com a política séria e com o verdadeiro senso democrático, mas, voltada para o alimento das velhas práticas a exemplo do “quanto pior, melhor”.

Os prejuízos somam para todos, porquanto o grupo atingido perde tempo para rebater as ignomínias e deixa de apresentar seus programas e projetos de governos, noutros momentos, respondem no mesmo ou em tom mais gravoso, causando transtornos e desviando o sentido da campanha, fazendo com que os eleitores fiquem alheios aos verdadeiros projetos políticos de cada candidato e sem saber onde reside a verdade.

Com o advento da virtualidade, as redes sociais em velocidade da luz divulgam os noticiosos e disseminam com facilidade, manipulam a opinião pública com pesquisas desprovidas de credibilidade e sem registro nos órgãos da Justiça Eleitoral, fotografam as pessoas e noticiam adesões inexistentes, abusam da confiança e das imagens de pessoas incautas e/ou até pagas para isso, uso de fotos e postagens antigas como se atuais fossem e por aí vão crescendo com os embustes, enganos e engodos…

Não se podem tentar melhorar o desempenho da campanha, especialmente aquelas que têm apresentado dificuldades nos números e percentuais nas pesquisas realizadas, grupos sem uma linha de conduta e não sabem resguardar a coerência que se espera, pois os quadros que aí estão, não se revertem com o uso e o abuso das MENTIRAS.

UMA PITADA DE SERIEDADE NÃO FAZ MAL A NINGUÉM!!!

1 COMENTÁRIO

  1. Parabéns!

    Matéria com críticas construtivas e ênfase na conscientização tanto dos candidatos quanto dos eleitores. Correntina precisa de representantes honestos, éticos e eleitores conscientes dos seus verdadeiros papéis, previsto na carta magna.

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