Publicada em 06/02/2023 às 11h24

Texto do poeta correntinense ALOROF.

 

COR DE CORRENTINA
Encravada
Perdida
Ou guardada,
Quem sabe?


Só sei
Que ela existe
De fato
De fronte
Do farto


Planalto Central do País.
É séria
É sonho
Ou senha
Talvez pilhéria.


Mas vive
Com sorte
E suposta
Nas águas do Rio das Éguas
Pendendo
Perdendo
Ou penando.


Por que?
Não sei
Ao tempo se sabe
E se cabe
Viver na cor de Correntina.

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