Por Gilson Magalhães – Quero aqui defender a dignidade da pessoa humana.

Publicado em 08/05/2024 às 21h28

Independente do partidarismo, quero aqui defender a dignidade da pessoa humana e as prerrogativas de um representante público que trabalha diuturnamente em prol da sociedade, fiscalizando, denunciando as ilicitudes no Município e não tem a proteção devida à sua integridade física e locomotora diante dos riscos inerente ao cargo que ocupa.

Sempre vou defender a legalidade, sem nenhum interesse particular.
Farei sempre críticas construtivas diante das falhas, porque fazer o correto é obrigação de todos.

Venho ao longo do tempo, observando as ações do EXECUTIVO e do LEGISLATIVO no Município de Correntina-BA, e cheguei numa conclusão que a Vereadora Nice do Rosário é a mais atuante dentro da legalidade, sempre respeitando o artigo 31 da CF e a Lei Orgânica do Município diante das suas prerrogativas.

Diante de tanto escândalo de corrupção no nosso Município, eu na qualidade de defensor da legalidade, não posso deixar de mencionar o nome dessa guerreira.

Para impulsiona-la a continuar fazendo esse excelente trabalho, sem medir esforços em qualquer lugar do município nas regiões mais remotas, sempre buscando dar voz aos menos favorecidos sem manipulação.
Exemplo de um trabalho de excelência, foi através do seu empenho que a comunidade do povoado do Capão do Modesto, que desde 2012 vem lutando para ter energia, somente agora através dessa Vereadora atuante e com vasto conhecimento e intermédio com autoridades no Ministério de Minas e Energia desde o Governo Bolsonaro. Através desse conhecimento impulsionou a aprovação desse projeto para dar dignidade às famílias carentes dessa região, que em pleno século XXI, ainda vivem sem energia, mesmo depois da lei federal 4.873, de 11 de novembro de 2003, que prevê energia para todos. Isso é inaceitável, diante do princípio constitucional da dignidade da pessoa humana.

Outro exemplo de político atuante dentro da legalidade, praticando o real papel do fiscal do povo, foi quando ela percebeu a maracutaia do executivo, dando um lote público para o seu amigo de infância. diante da irregularidade e improbidade explícita, ela na qualidade de fiscal, colheu as provas e denunciou ao Ministério Público, onde foi ouvida e conseguiu reaver para o Município o patrimônio público, desmascarando o gestor que deveria proteger o bem público o mesmo estava surrupiando com seu ato ilícito.

Autor: Gílson Magalhães da Silva